Ruas: sinônimo do medo
A
violência urbana é um “fantasma” que assombra a sociedade, um mal que cresce
cada dia mais, sem nos dá esperança para um futuro melhor, corrompendo os
valores morais e éticos.
As
pessoas estão com medo de andar nas ruas, se sentem inseguras com tanta
violência, elas preferem se trancar em suas casas, que mais parecem presídios,
cercadas por grades, correntes e cercas elétricas. Enquanto o homem de bem se
tranca, quem causa a violência, os marginais, estão livres, impedindo que as
pessoas boas aproveitem sua “liberdade”.
As
ruas não estão de “brincadeira”, ao sair de casa as pessoas têm que ser seu
próprio segurança, pois deve se proteger de toda ação violenta possível,
caminham pelas ruas com medo, protegendo os seus pertences como uma fera que
cuida dos seus filhotes. A população vive um momento difícil, com pouca
esperança de um futuro melhor.
Como
um “animal” que se sente ameaçado, os marginais tendem a cometer atos
terríveis, não escolhem quem atingir, todos podem ser vítimas, desde a criança
até o idoso. É uma realidade cruel que, muitas vezes, nos impede de viver.
Muitos acham que esse problema se resolve com a prisão desses marginais, pensam
que os tirando das ruas e os prendendo tudo estará resolvido.
Mas,
sabemos que é preciso refletir, pensar melhor e agir conforme a ética e a
moral, para assim tentar solucionar esses problemas de forma justa e racional.
Carlos Antônio Leandro dos Santos.
Violência: quem assume a
responsabilidade?
Sabemos
que a violência se tornou algo sem controle, por isso devemos tomar cuidado e
nos prevenir, nos afastando de qualquer tipo de violência, até das mais
simples.
As
pessoas que não tiveram acesso à educação, a um emprego digno, não possuem uma
família estruturada são as que ficam mais vulneráveis diante do mundo da
criminalidade, assim se envolvem com mais facilidade, pois as promessas de
melhoria são muitas, o que nem sempre acontece.
Vivemos,
constantemente, em perigo, pois todos os dias “travamos uma luta” para
sobreviver nesse cenário violento, por isso devemos nos considerar verdadeiros
heróis diante da tentativa de nos manter vivos e de educar nossos filhos, que
ficam a cada dia mais próximos dessa realidade.
Por
isso, devemos tomar precauções e tentar enxergar onde está o “erro”,
identificarmos se a violência que presenciamos é de nossa responsabilidade ou
dos nossos governantes, que não cumprem o seu papel, pois os filhos que
educamos, hoje, serão os homens de bem, amanhã, mas para que isso aconteça
temos que ser exemplo, assim todos só tem a ganhar.
Bruno Gomes da Silva.
Violência nas ruas
Nos
dias de hoje, existe muita violência nas ruas. Com a falta de segurança, os
“pivetes” não respeitam mais nada, roubam e ferem trabalhadores, querem nos
intimidar de todas as formas.
Esses
indivíduos não têm vergonha, roubam as pessoas e os estabelecimentos sem receio
algum, vêm sem medo, para eles o lema é: “matar ou morrer”. Assim, a falta de
segurança nos deixa a mercê dos marginais, não podemos andar nas ruas com tranquilidade,
nem em casa nos sentimos seguros, ficamos o tempo todo com medo de sermos
vítimas desses “pivetes”.
Será
que um dia poderemos andar nas ruas sem medo de sermos vítima desses marginais?
Será que teremos uma sociedade digna, para se viver? Quando nossas ruas
voltarão a ser um lugar de conviver, de conversar com familiares e amigos? Isso
será possível?
Não
temos respostas para todas as perguntas, mas de uma coisa sabemos: precisamos
de mais segurança nas ruas, para que nos sintamos protegidos, precisamos também
de condições mais dignas para viver, para que a violência não seja o caminho
escolhido por muitos.
Luana Tavares Pereira.
A violência no dia a dia
A
violência urbana começa com os roubos em Estabelecimentos Comerciais, Casas
Lotéricas, Bancos e até nas casas de família, realidade que já faz parte do
nosso dia a dia.
Com
essa situação, ficamos com os nervos “a flor da pele”, pois o cidadão possui
seus bens e não pode utilizar, tem uma moto e não pode andar para todo lugar,
porque corre o risco de ser roubado. Quando sai de casa, não sabe se voltará bem.
Isso
acontece, porque a desigualdade social é muito grande, os “pobres” são
esquecidos pelas autoridades, enquanto que os ricos ficam cada vez mais
poderosos, dominando toda sociedade.
As
oportunidades de trabalho para os jovens ainda são poucas e muitos não
conseguem emprego, porque não têm experiência, com isso procuram o caminho mais
“fácil”, que é roubar, caem no mundo do crime, quando por consequência não
perdem a vida.
É
uma triste realidade, que acompanha nosso dia a dia e não tem previsão de
acabar. Por isso, é preciso que os governantes criem projetos que tirem os
adolescentes e jovens das ruas, oferecendo condições dignas de sobrevivência,
não só para eles, mas para a sociedade de modo geral.
Edvandro Garcia Medeiros.
Nosso Brasil chama-se violência
Hoje
em dia, é muito comum vermos pessoas sendo agredidas física e verbalmente, é
violência de todos os tipos: urbana, contra as mulheres, idosos, homossexuais,
entre outros, que no Brasil parece não ter fim.
Para
muitos, violência é apenas agressão física, mas também é falar mal, apelidar,
fazer brincadeiras de mal gosto, como o bullyng
tão presente na escola, mas que muitas vezes passa despercebido, o que se
agrava quando não trabalhado.
A
violência traz um grande prejuízo à sociedade, pois a pessoas ficam com medo de
sair de casa, deixam de passear com a família, têm receio de ir à escola e ao
trabalho, as crianças são privadas de brincar na rua, perdemos o direito de ir
e vir com tranquilidade e segurança.
Os
nossos governantes poderiam colaborar, para que isso não fizesse parte da nossa
realidade, investindo nas escolas, com cursos, boa estrutura e um ensino de
qualidade, para que as pessoas fossem realmente formadas com o objetivo de
contribuir com a melhoria da sociedade.
Jefferson Marques da Silva.
A violência nas cidades
Há
violência por toda parte, mas parece que nas cidades isso tem se agravado ainda
mais, presenciamos, nas ruas, muitos roubos seguido de violência, por isso
chamamos de violência urbana.
Os
ladrões estão ainda mais ousados, arrombam estabelecimentos, invadem as casas
das pessoas, levam a paz do cidadão, que busca sobreviver de maneira digna.
Isso acontece, porque há pouco policiamento nas ruas e os ladrões aproveitam a
ocasião para atuarem, o que acaba gerando até mortes.
Não
podemos sair nas ruas por causa de tanta violência, nos sentimos ameaçados por
esses ladrões, que vêm na certeza de que irão roubar ou até matar, mas
continuarão livres, para vitimar outras pessoas, o que não é comum acontecer em
países mais desenvolvidos.
O
poder público precisa investir em policiamento, colocando mais policiais em
lugares estratégicos, para que pelo menos combata esse número alarmante de
violência no Brasil.
Ednaldo Ricarte Matias.
Sociedade em pânico
A
violência urbana aumenta cada vez mais, vemos o tempo todo assaltos, vândalos
que destroem o patrimônio público, queima de ônibus, entre outros tipos de
ações que tem deixado à sociedade em pânico.
Hoje
em dia, não podemos mais sair de casa por causa dos assaltos, dos vândalos que
colocam fogo em ônibus e comprometem nossa inda e vinda para o trabalho,
fazendo com que a população fique com medo de exercer suas atividades diárias,
resolver questões particulares, passear com a família.
Esse
problema tem se agravado ainda mais, com um número cada vez maior de
adolescentes e jovens nas ruas usando droga, praticando pequenos delitos e
abandonados pela família e pelo poder público, que não oferece assistência mínima
a essas pessoas.
Se
todos os adolescentes e jovens frequentassem a escola, talvez se afastassem
mais das drogas, do crime, para isso os governantes deveriam investir na
educação e em programas sérios, que tirassem esses indivíduos das ruas. Assim,
teriam uma maior oportunidade de se tornarem bons cidadãos, não seriam esses
marginais que aterrorizam a sociedade.
Lucas Thales dos Santos Lima.
A violência nos dias de hoje
Neste
mundo, estamos sujeitos a tudo, pois a violência está aumentando a cada
instante. Há muito que se discutir, porque a criminalidade no país está cada
vez maior, nos falta segurança nas nossas próprias residências.
A
educação segue em péssimas condições, com uma má qualidade de ensino, que não
permite o jovem acreditar em um futuro melhor, com isso muitos perdem a
oportunidade de crescer na vida e de ocupar lugares de destaque na sociedade,
principalmente porque diante dessa realidade passam a buscar o mundo do crime,
o que torna uma prática comum entre eles.
A
cada dia, mais jovens se envolvem com esse mundo violento e não sabemos onde
iremos parar. O que será do nosso país daqui alguns anos? Não somos capazes de
responder, pois cada pessoa tem seu modo de pensar, só devemos ter consciência
de que não podemos continuar agindo de maneira violenta com nossos jovens.
Só
esperamos ter a oportunidade, um dia, de vivermos tranquilos, de sairmos sem
medo dos nossos lares, por causa dos inúmeros casos de violência, que acontecem
todos os dias.
Anderson Ramos Mariano.
A violência em nosso país
A
violência não tem fim, estamos cercados por esse mal que a cada dia que passa
só aumenta em nosso país, nos privando de viver com dignidade.
A
violência causa conflitos que ficam marcados na mente de todo ser humano, afeta
a segurança e a educação, tornando ainda mais precário os níveis de
sobrevivência do nosso país. Em meio a tudo isso, os valores, respeito e a
dignidade se perdem. ´
Por
trás de toda essa violência estão os políticos, protegidos de tudo e todos,
esses que são os verdadeiros responsáveis por tanta violência no Brasil, que
deveriam responder por tamanho descaso com a população, parecem não ser
atingidos.
É
preciso entender que temos de acabar com a violência, colocar os responsáveis
na prisão, mas para isso acontecer às leis precisam ser colocadas em prática ou
ser discutida e revistas por esses políticos, que geralmente só aparecem em
tempos de eleição, iludindo a população.
Rodrigo da Silva Aprígio.
A falta de segurança
A
violência na população urbana é um dos fatos que vem sendo destaque em nosso
cotidiano, pois a cada dia que passa o problema vem aumentando em um ritmo, que
parece não ter solução.
Hoje,
não é possível transitar nas ruas com segurança, mas com medo. A insegurança
nas ruas do nosso país é grande, principalmente entre as classes menos
privilegiadas, que sofrem com o descaso público. O pior é que nada vem sendo
feito, para mudar essa realidade, que vivenciamos em nossas ruas.
Pagamos
impostos caros, para que tenhamos segurança de qualidade, para garantir um
futuro melhor para nossa sociedade e o que temos visto é o contrário, pois não
recebemos respostas, nem retorno de tanto imposto pago aos cofres públicos.
Por
isso, não devemos aceitar essa falta de segurança, que nos rodeia e cresce cada
dia mais e sim cobrar das autoridades os direitos, que adquirimos como
cidadãos, pois se não cobrarmos, viveremos para sempre nessa atmosfera de
insegurança.
Mateus Kennedy Santos.
Por
um país melhor
Nossa
cidade está um caso sério. É violência por todos os lados cometida,
principalmente, por pessoas que não têm o que fazer. Uma realidade assustadora,
em que bandidos, diariamente, invadem Estabelecimentos Comerciais, Bancos e até
mesmo casas.
Com
isso, a população paga um alto preço, tendo seu direito de ir e vir impedido
pelas violentas ações de marginais. O cidadão de bem não pode ter o seu próprio
comércio, porque a todo tempo é vítima dessas ações, não podemos andar pelas
ruas em paz, pois corremos o risco, de a qualquer momento, sermos abordados por
assaltantes.
Os
atores desses casos talvez tenham motivos para praticarem esse tipo de conduta,
muitas vezes não conhecemos a história dessas pessoas, não sabemos os direitos
que foram negados a elas, na infância ou na adolescência, isso pode explicar os
atos violentos praticados por esses delinquentes.
O
cidadão faz o que pode, registrando as ocorrências de violência em postos
policiais, mas isso não é suficiente, pois temos que ter apoio das pessoas que
estão no “poder”, ou seja, os políticos que devem investir na educação e nas
escolas, no policiamento das ruas e também na saúde, para que assim tenhamos um
país melhor.
Carlos Magno da Silva Ferreira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário