segunda-feira, 14 de setembro de 2015

PRODUÇÕES TEXTUAIS REESCRITAS PELOS ALUNOS



Ruas: sinônimo do medo

A violência urbana é um “fantasma” que assombra a sociedade, um mal que cresce cada dia mais, sem nos dá esperança para um futuro melhor, corrompendo os valores morais e éticos.
As pessoas estão com medo de andar nas ruas, se sentem inseguras com tanta violência, elas preferem se trancar em suas casas, que mais parecem presídios, cercadas por grades, correntes e cercas elétricas. Enquanto o homem de bem se tranca, quem causa a violência, os marginais, estão livres, impedindo que as pessoas boas aproveitem sua “liberdade”.
As ruas não estão de “brincadeira”, ao sair de casa as pessoas têm que ser seu próprio segurança, pois deve se proteger de toda ação violenta possível, caminham pelas ruas com medo, protegendo os seus pertences como uma fera que cuida dos seus filhotes. A população vive um momento difícil, com pouca esperança de um futuro melhor.
Como um “animal” que se sente ameaçado, os marginais tendem a cometer atos terríveis, não escolhem quem atingir, todos podem ser vítimas, desde a criança até o idoso. É uma realidade cruel que, muitas vezes, nos impede de viver. Muitos acham que esse problema se resolve com a prisão desses marginais, pensam que os tirando das ruas e os prendendo tudo estará resolvido.
Mas, sabemos que é preciso refletir, pensar melhor e agir conforme a ética e a moral, para assim tentar solucionar esses problemas de forma justa e racional.

Carlos Antônio Leandro dos Santos.
 
   
Violência: quem assume a responsabilidade?

Sabemos que a violência se tornou algo sem controle, por isso devemos tomar cuidado e nos prevenir, nos afastando de qualquer tipo de violência, até das mais simples.
As pessoas que não tiveram acesso à educação, a um emprego digno, não possuem uma família estruturada são as que ficam mais vulneráveis diante do mundo da criminalidade, assim se envolvem com mais facilidade, pois as promessas de melhoria são muitas, o que nem sempre acontece.
Vivemos, constantemente, em perigo, pois todos os dias “travamos uma luta” para sobreviver nesse cenário violento, por isso devemos nos considerar verdadeiros heróis diante da tentativa de nos manter vivos e de educar nossos filhos, que ficam a cada dia mais próximos dessa realidade.
Por isso, devemos tomar precauções e tentar enxergar onde está o “erro”, identificarmos se a violência que presenciamos é de nossa responsabilidade ou dos nossos governantes, que não cumprem o seu papel, pois os filhos que educamos, hoje, serão os homens de bem, amanhã, mas para que isso aconteça temos que ser exemplo, assim todos só tem a ganhar.

Bruno Gomes da Silva.

Violência nas ruas

Nos dias de hoje, existe muita violência nas ruas. Com a falta de segurança, os “pivetes” não respeitam mais nada, roubam e ferem trabalhadores, querem nos intimidar de todas as formas.
Esses indivíduos não têm vergonha, roubam as pessoas e os estabelecimentos sem receio algum, vêm sem medo, para eles o lema é: “matar ou morrer”. Assim, a falta de segurança nos deixa a mercê dos marginais, não podemos andar nas ruas com tranquilidade, nem em casa nos sentimos seguros, ficamos o tempo todo com medo de sermos vítimas desses “pivetes”.
Será que um dia poderemos andar nas ruas sem medo de sermos vítima desses marginais? Será que teremos uma sociedade digna, para se viver? Quando nossas ruas voltarão a ser um lugar de conviver, de conversar com familiares e amigos? Isso será possível?
Não temos respostas para todas as perguntas, mas de uma coisa sabemos: precisamos de mais segurança nas ruas, para que nos sintamos protegidos, precisamos também de condições mais dignas para viver, para que a violência não seja o caminho escolhido por muitos.

Luana Tavares Pereira.

A violência no dia a dia

A violência urbana começa com os roubos em Estabelecimentos Comerciais, Casas Lotéricas, Bancos e até nas casas de família, realidade que já faz parte do nosso dia a dia.
Com essa situação, ficamos com os nervos “a flor da pele”, pois o cidadão possui seus bens e não pode utilizar, tem uma moto e não pode andar para todo lugar, porque corre o risco de ser roubado. Quando sai de casa, não sabe se voltará bem.
Isso acontece, porque a desigualdade social é muito grande, os “pobres” são esquecidos pelas autoridades, enquanto que os ricos ficam cada vez mais poderosos, dominando toda sociedade.
As oportunidades de trabalho para os jovens ainda são poucas e muitos não conseguem emprego, porque não têm experiência, com isso procuram o caminho mais “fácil”, que é roubar, caem no mundo do crime, quando por consequência não perdem a vida.
É uma triste realidade, que acompanha nosso dia a dia e não tem previsão de acabar. Por isso, é preciso que os governantes criem projetos que tirem os adolescentes e jovens das ruas, oferecendo condições dignas de sobrevivência, não só para eles, mas para a sociedade de modo geral.

Edvandro Garcia Medeiros.

Nosso Brasil chama-se violência

Hoje em dia, é muito comum vermos pessoas sendo agredidas física e verbalmente, é violência de todos os tipos: urbana, contra as mulheres, idosos, homossexuais, entre outros, que no Brasil parece não ter fim.
Para muitos, violência é apenas agressão física, mas também é falar mal, apelidar, fazer brincadeiras de mal gosto, como o bullyng tão presente na escola, mas que muitas vezes passa despercebido, o que se agrava quando não trabalhado.
A violência traz um grande prejuízo à sociedade, pois a pessoas ficam com medo de sair de casa, deixam de passear com a família, têm receio de ir à escola e ao trabalho, as crianças são privadas de brincar na rua, perdemos o direito de ir e vir com tranquilidade e segurança.
Os nossos governantes poderiam colaborar, para que isso não fizesse parte da nossa realidade, investindo nas escolas, com cursos, boa estrutura e um ensino de qualidade, para que as pessoas fossem realmente formadas com o objetivo de contribuir com a melhoria da sociedade.

Jefferson Marques da Silva.
 
 A violência nas cidades

Há violência por toda parte, mas parece que nas cidades isso tem se agravado ainda mais, presenciamos, nas ruas, muitos roubos seguido de violência, por isso chamamos de violência urbana.
Os ladrões estão ainda mais ousados, arrombam estabelecimentos, invadem as casas das pessoas, levam a paz do cidadão, que busca sobreviver de maneira digna. Isso acontece, porque há pouco policiamento nas ruas e os ladrões aproveitam a ocasião para atuarem, o que acaba gerando até mortes.
Não podemos sair nas ruas por causa de tanta violência, nos sentimos ameaçados por esses ladrões, que vêm na certeza de que irão roubar ou até matar, mas continuarão livres, para vitimar outras pessoas, o que não é comum acontecer em países mais desenvolvidos.
O poder público precisa investir em policiamento, colocando mais policiais em lugares estratégicos, para que pelo menos combata esse número alarmante de violência no Brasil.

Ednaldo Ricarte Matias.
 
 Sociedade em pânico

A violência urbana aumenta cada vez mais, vemos o tempo todo assaltos, vândalos que destroem o patrimônio público, queima de ônibus, entre outros tipos de ações que tem deixado à sociedade em pânico.
Hoje em dia, não podemos mais sair de casa por causa dos assaltos, dos vândalos que colocam fogo em ônibus e comprometem nossa inda e vinda para o trabalho, fazendo com que a população fique com medo de exercer suas atividades diárias, resolver questões particulares, passear com a família.
Esse problema tem se agravado ainda mais, com um número cada vez maior de adolescentes e jovens nas ruas usando droga, praticando pequenos delitos e abandonados pela família e pelo poder público, que não oferece assistência mínima a essas pessoas.
Se todos os adolescentes e jovens frequentassem a escola, talvez se afastassem mais das drogas, do crime, para isso os governantes deveriam investir na educação e em programas sérios, que tirassem esses indivíduos das ruas. Assim, teriam uma maior oportunidade de se tornarem bons cidadãos, não seriam esses marginais que aterrorizam a sociedade.

Lucas Thales dos Santos Lima.

A violência nos dias de hoje

Neste mundo, estamos sujeitos a tudo, pois a violência está aumentando a cada instante. Há muito que se discutir, porque a criminalidade no país está cada vez maior, nos falta segurança nas nossas próprias residências.
A educação segue em péssimas condições, com uma má qualidade de ensino, que não permite o jovem acreditar em um futuro melhor, com isso muitos perdem a oportunidade de crescer na vida e de ocupar lugares de destaque na sociedade, principalmente porque diante dessa realidade passam a buscar o mundo do crime, o que torna uma prática comum entre eles.
A cada dia, mais jovens se envolvem com esse mundo violento e não sabemos onde iremos parar. O que será do nosso país daqui alguns anos? Não somos capazes de responder, pois cada pessoa tem seu modo de pensar, só devemos ter consciência de que não podemos continuar agindo de maneira violenta com nossos jovens.
Só esperamos ter a oportunidade, um dia, de vivermos tranquilos, de sairmos sem medo dos nossos lares, por causa dos inúmeros casos de violência, que acontecem todos os dias.

Anderson Ramos Mariano.

  A violência em nosso país

A violência não tem fim, estamos cercados por esse mal que a cada dia que passa só aumenta em nosso país, nos privando de viver com dignidade.
A violência causa conflitos que ficam marcados na mente de todo ser humano, afeta a segurança e a educação, tornando ainda mais precário os níveis de sobrevivência do nosso país. Em meio a tudo isso, os valores, respeito e a dignidade se perdem. ´
Por trás de toda essa violência estão os políticos, protegidos de tudo e todos, esses que são os verdadeiros responsáveis por tanta violência no Brasil, que deveriam responder por tamanho descaso com a população, parecem não ser atingidos.
É preciso entender que temos de acabar com a violência, colocar os responsáveis na prisão, mas para isso acontecer às leis precisam ser colocadas em prática ou ser discutida e revistas por esses políticos, que geralmente só aparecem em tempos de eleição, iludindo a população.

Rodrigo da Silva Aprígio.

A falta de segurança

A violência na população urbana é um dos fatos que vem sendo destaque em nosso cotidiano, pois a cada dia que passa o problema vem aumentando em um ritmo, que parece não ter solução.
Hoje, não é possível transitar nas ruas com segurança, mas com medo. A insegurança nas ruas do nosso país é grande, principalmente entre as classes menos privilegiadas, que sofrem com o descaso público. O pior é que nada vem sendo feito, para mudar essa realidade, que vivenciamos em nossas ruas.
Pagamos impostos caros, para que tenhamos segurança de qualidade, para garantir um futuro melhor para nossa sociedade e o que temos visto é o contrário, pois não recebemos respostas, nem retorno de tanto imposto pago aos cofres públicos.
Por isso, não devemos aceitar essa falta de segurança, que nos rodeia e cresce cada dia mais e sim cobrar das autoridades os direitos, que adquirimos como cidadãos, pois se não cobrarmos, viveremos para sempre nessa atmosfera de insegurança.

Mateus Kennedy Santos.

Por um país melhor

Nossa cidade está um caso sério. É violência por todos os lados cometida, principalmente, por pessoas que não têm o que fazer. Uma realidade assustadora, em que bandidos, diariamente, invadem Estabelecimentos Comerciais, Bancos e até mesmo casas.
Com isso, a população paga um alto preço, tendo seu direito de ir e vir impedido pelas violentas ações de marginais. O cidadão de bem não pode ter o seu próprio comércio, porque a todo tempo é vítima dessas ações, não podemos andar pelas ruas em paz, pois corremos o risco, de a qualquer momento, sermos abordados por assaltantes.
Os atores desses casos talvez tenham motivos para praticarem esse tipo de conduta, muitas vezes não conhecemos a história dessas pessoas, não sabemos os direitos que foram negados a elas, na infância ou na adolescência, isso pode explicar os atos violentos praticados por esses delinquentes. 
O cidadão faz o que pode, registrando as ocorrências de violência em postos policiais, mas isso não é suficiente, pois temos que ter apoio das pessoas que estão no “poder”, ou seja, os políticos que devem investir na educação e nas escolas, no policiamento das ruas e também na saúde, para que assim tenhamos um país melhor.

Carlos Magno da Silva Ferreira.

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